sábado, junho 10, 2006

35ª Aula (09/06/06)

Nao teve aula! Pessoal foi pra globo, e não teve aula pra quem ficou!

34ª Aula (08/06/06)


Bom, com toda sinceridade, eu não vou escrever tudo o que foi dito em sala, vou fazer apenas topicos dos assuntos falados em sala, pois foram os dados que me chamaram a atençao, e assim, eu cumpro minha parte(de fazer o blog), e posso ajuda-los a lembrar o que foi dado, mas escrever tudo que aprendi pra depois vir alguem e simplesmente: “ctrl c/ ctrl v” não mais!
Apresentaçao 04(cap. 04 – item 2)
As diversas maneiras de se comunicar:
*Estruturalismo
Caracteristicas gerais:
-lingua como instituiçao social
-disciplinas das ciencias humanas
-palavra como um “ato individual”
-lingua é um sistema organizado de signos
*Semiologia
Estuda a vida dos signos no interior da vida social
“Palavras” diferente de “coisas”
Manipulaçao das palavras(conceitos)
“Coisa é uma coisa, e sua representaçao é outra coisa”(By André)
Significante e significado
Denotativo e Conotativo

Observatório da Imprensa (06/06/06)


Hoje, resolvi fazer diferente, ao invés de fazer um super comentário a respeito do texto lido, resolvi colocar um outro texto (muito bom), no lugar do comentário, pois ele resume o que a matéria diz, da melhor maneira possível.

O mulherão
(Martha Medeiros)

PEÇA PARA UM HOMEM DESCREVER UM MULHERÃO.Ele imediatamente vai falar no tamanho dos seus seios,
Na medida da cintura, no volume dos lábios, nas pernas, bumbum e cor dos olhos. Ou vai dizer que tem que ser
Loira 1,80m, siliconada, sorriso colgate. Mulherões, dentro deste conceito, não existem muitas: Vera Fischer, Letícia Spiller, Malu Mader,
Adriane Galisteu, Lumas e Brunas. AGORA PERGUNTE PARA UMA MULHER O QUE ELA CONSIDERA UM MULHERÃO.E você vai descobrir que tem uma em cada esquina.MULHERÃO é aquela que pega dois ônibus para ir para
O trabalho e mais dois para voltar, e quando chega
Em casa encontra um tanque lotado de roupa
E uma família morta de fome. MULHERÃO é aquela que vai de madrugada para a
Fila garantir matrícula na escola e aquela
Aposentada que passa horas em pé na fila do
Banco pra buscar uma pensão de 100 reais mensais.MULHERÃO é a empresária que administra dezenas
De funcionários de Segunda a Sexta, e uma
Família todos os dias da semana.MULHERÃO é aquela que sai do trabalho e
Vai para a faculdade estudar até 24h00
Para ter uma vida mais digna. MULHERÃO é quem volta do supermercado
Segurando várias sacolas depois de ter pesquisado
Preços e feito malabarismo com o orçamento. MULHERÃO é aquela que se depila, que passa cremes,
Que se maquia, que faz dieta, que malha, que usa
Salto alto, meia-calça, ajeita o cabelo e se perfuma
Mesmo sem nenhum convite para ser capa de revista. MULHERÃO é quem leva o os filhos na escola, busca
Os filhos na escola, leva os filhos para natação,
Balé leva os filhos para cama, conta histórias,
Dá um beijo e apaga a luz. MULHERÃO é aquela mãe de adolescente que não
Dorme enquanto ele não chega, e que de manhã bem
Cedo já está de pé, esquentando o leite.MULHERÃO é quem leciona em troca de um salário
Mínimo, é quem faz serviços voluntários, é quem
Colhe uva, é quem opera pacientes, é quem lava
Roupa para fora é quem bota a mesa, cozinha
O feijão e à tarde trabalha atrás de um balcão. MULHERÃO é quem cria os filhos sozinhas,
Quem dá expediente 8 horas e enfrenta
Menopausa, TPM e menstruação. MULHERÃO é quem arruma os armários, coloca
As flores nos vasos, fecha a cortina para o sol
Não desbotar o sofá, mantém a geladeira
Cheia e os cinzeiros vazios. MULHERÃO é quem sabe onde cada coisa está,
E que cada filho sente e qual o
Melhor remédio para azia.Lumas, Brunas, Carlas, Luanas, Sheilas:
Mulheres nota 10 no quesito lindas de morrer,
Mas...

MULHERÃO é quem mata um leão
Por dia para sobreviver ..

33ª Aula (02/06/06)


Continua então as apresentações.
Como o grupo não acabou sua explicação, eles continuam.
Falaram de como a mídia se tornou a grande responsável pela “memória” de toda uma população. Do controle de memória que é feita pelos poderosos através da mídia.
Manipulação: a propaganda constitui um meio de fazer a adesão das massas.
E assim encerraram sua apresentação!
Apresentação 03:
O grupo falou de diversos conceitos e teorias, que estão sempre interligadas, que vai fazendo com que uma complete o sentido da outra e assim sucessivamente.
Como por exemplo:
A consciência coletiva= fundamentação da comunicação.
Ritual social/ Sujeito social
Frankfurt = idéias de leitores marxistas
“Penso, logo existo”.
Psicologia do profundo. Reich= pensamento erótico.
Até a próxima!



Ahn, só queria deixar um recadinho aos "plagiadores"... Não percam seu tempo. Vocês conseguiram me ferrar, estou sem nota no blog, mas meu conhecimento NINGUÉM me tira! Isso eu vou levar pro resto da minha vida, agora você? Huuum.... um dia sua (in) capacidade vai te sufocar...pois ninguém vive eternamente as custas dos outros.

quarta-feira, junho 07, 2006

32ª Aula (01/06/06)


Começaram as apresentações dos trabalhos referentes ao livro “História das teorias da comunicação”.
1ª apresentação
O grupo ficou com o capitulo 1, nele eles falaram de diversos tópicos que se interligavam. Falaram de signos, que não tem nada a ver com horóscopo, e sim símbolos que representam algum objeto, como na semiótica, eles colocaram uma imagem do mapa do Brasil, representando um símbolo, querendo dizer que o mapa não é um mapa, e sim a representação de um mapa, são linhas imaginarias, que definem a representação de um mapa.
2ª apresentação
Deu uma pequena confusão e descobriram que dois grupos tinham ficado com o mesmo capitulo. Mesmo assim apresentaram, juntos, ficou um pouco confuso, porque toda hora um fala a parte de um outro integrante do outro grupo, mas no final tudo deu certo. Falaram de comunicação de massa, mostrando a manipulação da população através da mídia. Citou uma frase de Harold Lasswell que dizia: “Propaganda rima com democracia”. Nem vou comentar sobre isso, porque pra mim, ultimamente a palavra mais vazia que existe é essa: democracia.
Falaram também da criação da pesquisa de opinião criada em 1930- Quem diz o que, por que canal e com que efeito?
E falaram pra finalizar da mídia imparcial, quais impactos das propagandas sobre as pessoas.
A continuação da explicação continua na próxima aula!

Observatório da Imprensa (30/05/06)


Já era de se esperar. Quanto mais perto da copa, mais se escuta falar de futebol.
Aqui no Brasil, mais uma vez, a overdose de futebol! É futebol pra cá, é futebol pra lá!
A televisão só fala em copa, é nos jornais, noticiários, novelas e até nas propagandas. O país simplesmente para, por causa de um simples jogo. Desculpe-me quem gosta, mas as pessoas assim como eu, que detesta futebol, é uma verdadeira tortura, é quase enlouquecedor.
Os jornais não querem saber de mais nada, apenas de uma disputa com seus concorrentes de mostrar quem tem o melhor “time” de jornalistas, fazendo a cobertura da copa, quem tem as melhores imagens, as melhores informações, entrevistas, acontecimentos e curiosidades.
Dedicam uma parte do jornal só para falar exclusivamente de uma bolha, sim, uma bolha, que surgir no pé de um jogador. Hey...Quem nunca teve uma bolha???? Sei que a falta de um jogador pode sim atrapalhar toda uma equipe, mas me pergunto pra que tudo isso? É sinceramente, dispensável!
Sempre digo que quanto mais alto maior a queda. Jornalistas e telespectadores idealizam jogadores perfeitos, com um futebol perfeito; e se esquecem que eles também perdem.
Já pararam pra pensar na grande decepção de não realizar o sonho do hexa?(Não estou jogando praga! É uma possibilidade!).
Por isso acho que não deveriam endeusar tanto a nossa seleção, esperar apenas e ver no que dá. Torcer lógico! Mas lembrando sempre que o mundo não é feito de futebol, que tudo isso acaba, e que podemos sim, perder!

Texto comentado: Ver ou ler futebol? – Luiz Weis

quarta-feira, maio 31, 2006

31ª Aula (26/05/06)


Não teve aula!
Sabe o que mais falta no curso de Comunicação da UNIUBE?????
Comunicação!
Ninguém avisa nada, ninguém sabe te explicar nada, ninguém sabe os motivos de nada...
Incrível! O que seria fundamental em um curso de comunicação, é o que mais falta!
Simplesmente, lamentável!

30ª Aula (25/05/06)


Bom, cheguei um pouquinho atrasada nessa aula, mas o quando cheguei, ele fala de cordialidade.
Cordialidade não é necessariamente algo bom, não é apenas uma questão de etiqueta, de ser gentil e educado. Cordialidade vai muito alem disso. Aqui no Brasil, a impossibilidade que se tem em se desvincular dos laços familiares a partir do momento que esse se torna um cidadão, gera o “homem cordial”.
É a partir daí que começa nascer o nepotismo, o não desenvolvimento das empresas.
Porque nós achamos que podemos misturar, emprego e amizade, e acaba acontecendo que as empresas não crescem, pois o patrão que é amigo do funcionário, não se sente à vontade e nem no seu direito de cobrar melhoras e mais serviços. Os empregados que são amigos entre si, perdem horas de trabalho conversando sobre assuntos que não diz respeito ao seu serviço, entre muito outros fatores.
O Brasil é uma sociedade onde o Estado é apropriado pela família, os homens públicos são formados no círculo doméstico, onde laços sentimentais e familiares são transportados para o ambiente do Estado, é o homem que tem o coração (cordis = coração) como intermédio de suas relações, ao mesmo tempo em que tem muito medo de ficar sozinho.
O nepotismo acontece porque nós nos sentimos no direito e na obrigação de levarmos pessoas próximas, parentes para trabalhar conosco, na ilusão de um maior desenvolvimento, e de maior confiança.
Só que tudo isso, nós herdamos de varias gerações passadas, então é muito difícil e complicado conseguir reverter esse quadro. Enquanto isso teremos que aprender viver e lidar com essas situações.
= /
Até a próxima!!

Observatório da Imprensa (23/05/06)


Até quando??
Essa é a pergunta que não quer calar, ATÉ QUANDO:
Dependeremos de políticos corruptos e sem escrúpulos?
De calarmos pra não morrermos?
De abaixar a cabeça e fingir que não vemos nada?
De deixar que a violência e os violentos governem nosso país?
Até quando??
Será que a vida de toda uma população vale menos que uma trégua política?
Será, Sr. Presidente, que toda a população brasileira tem a mesma segurança que o Sr. e sua família?
Queria apenas entender o que se passa na cabeça de alguns políticos e governantes desse país...
Queria apenas respostas pra tantas duvidas..
Queria que fosse diferente...Não posso mais acreditar em um governo que ao invés de esclarecer, apenas confunde, e nos deixa inseguros.
Rua, população, inocentes, tiros, ônibus incendiados, sangue, sirene, choro, medo, pânico, terror, insegurança, é isso que queremos? É isso que temos!É isso que vivemos!
Porque?
É o que eu estou tentando saber...


"Pesadelo..Huum...é um elogio...Pra quem vive na guerra a PAZ nunca existiu..."(Negro Drama- Racionais)


Texto comentado: Não espere até outubro, presidente Lula – Alberto Dines

domingo, maio 28, 2006

29ª aula (19/05/06)


Bom, não teve aula na realidade. Ficamos cinco minutos dentro de sala, infelizmente (ou felizmente, pra alguns) não teve como realizar a aula que estava programada, pois não tinha vídeo. Então o André pediu que todos fossemos para a biblioteca e pesquisar livros de comunicação em geral.
Não vamos mentir que nós ficamos lá uma hora, e olhamos todos os cantos e livros da biblioteca, mesmo porque seria impossível fazer isso em uma hora. Mas o tempo em que ficamos lá, foi muito proveitoso, e falando nisso queria fazer uma reclamação, percebi (ou não encontrei) aqueles livros “banais” porém interessantes tipo um que li há muito tempo atrás que é praticamente igual “O corpo fala”, chama “Desvendando os segredos da linguagem corporal”. É muito bom não sei porque a biblioteca não disponibiliza esse tipo de material, porque eu sei bem, que não é nenhum e nem pode substituir um clássico, mas são muito interessantes e podem ser um complemento de uma outra leitura.
Mas, eu aproveitei pra procurar o livro do trabalho e dá uma olhada, apesar de já ter lido o meu capitulo, quis olhar o restante do livro.
E foi isso aew...
Até a próxima!

Observatório da Imprensa (16/05/06)


“... É muito fácil falar de coisas tão belas
De frente pro mar, mas costas pra favela
De lá de cima o que se vê é um enorme mar de sangue
Chacinas brutais, uma porrada de gangue...
Mas de repente invadem a minha área, todos fardados
Eu to ficando louco, ou tem alguma coisa errada?
Brincando com a vida do povo, então se liga na parada
Porque hoje ninguém sabe, ninguém viu...
Um dia alguns se cansam e “pow”, guerra civil...”

Comecei meu comentário com um trecho da musica zerovinteum do PH... Só pra ser mais clara e breve...
Como a musica diz, é sempre assim, todos tentando “tapar o sol com a peneira”, as coisas acontecem, a violência está nas ruas, pessoas inocentes morrendo, famílias em desespero, e o que vemos na tv? Todas informações muito bem elaboradas, e restritas, para não pensarmos e sabermos o que realmente acontece.
Sinceramente, dispensa comentários.

Texto comentado: Chamar, ou não, pelo nome – Mauro Malin

terça-feira, maio 23, 2006

28ª aula (18/05/06)


Aula ao ar livre, e muito frio...
Essa foi uma aula diferente das outras, o André chegou na sala perguntou se queríamos ir lá pra fora, nós claro, aceitamos na hora, e então fomos todos lá pra fora, e nos foi entregue os trabalhos das frases, só que de maneira aleatória, sendo que cada pessoa ficasse com um trabalho que não era o seu. Até ai, tudo bem...Mas...
Agora cada um apresenta, e explica o que entendeu da frase, e o próximo a explicar é o autor da frase anterior...Como eu sou muito sortuda, fui a terceira a ir apresenta, a minha frase era: “Todos nós nascemos originais e nascemos cópias”, explicada pelo Clayton...

E eu peguei o trabalho do “Zé” (José Adolfo)...A frase dele dizia: “O homem tem desejos ilimitados para realizações limitadas”.
Nossa! Muitas frases interessantes, e algumas bastante reflexivas. Algumas que geraram discussões, claro que saudáveis e construtivas. Outras, que escutávamos e o silencio reinava, talvez todos tivessem sido tocados pela mensagem e tivessem refletindo. Mas como foi dito, não adianta de nada, acharmos a mensagem linda, refletirmos na hora, e não termos coragem e nem atitude pra colocá-la em pratica.
Outras ainda assim que lidas, gerava um grande tumulto e todos comentavam. Muito bom!
Apesar do frio, foi muito boa a aula...
É isso aew...
Até a próxima!!

segunda-feira, maio 22, 2006

27ªaula (12/05/06)


Essa aula foi uma espécie de preparação para os trabalhos que vão ser apresentados na próxima semana.
São trabalhos referentes ao livro “História das teorias da comunicação”, cada grupo ficou com um capitulo e tem que fazer um seminário utilizando apenas falas e PowerPoint. E o André, tava demonstrando como era pra ser feito mais ou menos esse trabalho.
Muita matéria, slides, explicações. E com isso muitas duvidas, preocupações, incertezas, medo.
Não é por nada não, mas eu fiquei um pouco desesperada com essa aula, fiquei me imaginando explicando durante meia hora aquele capitulo, que...huuum...Não entendi nada....= (
Mas, tudo bem, o negocio agora, é estudar muito, e tentar fazer o melhor que conseguirmos, seja com explicações, slides, improviso, não sei, só sei que o trabalho vai ter que sair de qualquer jeito.
Sorte pra todos nós!!
Até a próxima!

quinta-feira, maio 18, 2006

Leiam!!


Gente, esse aqui é um post por fora...É um pedido que eu queria fazer, mas acho que todo mundo está também com essa vontade, mas não teve oportunidade de dizer...Poxa, galera vamos animar ae... Já saiu uma galera do curso, tem outro tanto de gente querendo sair também...Tudo bem que nós não somos responsáveis pelo desenvolvimento total do curso, mas vamos combinar que 50% dependem dos professores, coordenação e 50% de nós alunos.Se nós não tentarmos melhorar, dá uma animada geral mesmo, não vai pra frente. Eu sei, que é (desculpa a expressão) um saco aulas teóricas, eu também não gosto, mas todo curso tem isso, e nós precisamos delas pra depois colocar em pratica.
Não vamos desanimar agora não!
Vamooos lá, ânimo!!!

Então é só isso mesmo!
Beijos!!

“Somo livres pra escolher nossas ações, mas prisioneiros de suas conseqüências...”

quarta-feira, maio 17, 2006

26ªaula (11/05/06)


Mais uma aula no anfiteatro vem alguns documentários, uns vídeos, mostrando como as pessoas agem quando o assunto é radicalizar. Radicalizar em todos os sentidos, não esquentando pra nada, radicalizar mesmo, com famosos, políticos, por pura curtição, ou lutando por uma causa.
Assistimos vídeos como “Xuxa em chamas”, mostrando o dia em que o cenário do programa pegou fogo, e acabou ferindo algumas pessoas que estavam lá; outro do “Peidinho ao vivo” que uma jornalista já no final do programa ela sem querer solta uma flatulência ao vivo, e fica toda constrangida. Mas creio que um dos vídeos que mais chamou atenção sem duvida alguma, foi o documentário “A revolução não será televisionada”, um grupo de pessoas saem nas ruas de São Paulo, com pôsteres de artistas, entram em shoppings, sobem e desce as escadas rolantes, param nos pontos de ônibus, e no final eles queimam esses pôsteres no meio da rua, mostrando assim que são sim radicais antimídia, mas sabem muito bem como fazer um protesto, impactante e de forma civilizada.
Muito bom mesmo!
Até a próxima!

Observatório da Imprensa (09/05/06)


Síndrome da salsicha. O que? Isso mesmo! É assim que vem sendo chamada a fase em que a mídia jornalística está passando. Assim como a composição, os ingredientes que são usados na fabricação da salsicha são duvidosos, as informações que chegam aos leitores também passam por uma fase de duvidas, tudo isso porque não há transparências nos procedimentos e normas dentro das redações.
“Os jornalistas consultados afirmam que a principal causa (70%) dos questionamentos éticos está nas informações distorcidas fornecidas por fontes cuja credibilidade e fidedignidade não foram suficientemente checadas. Nada menos de 39% dos entrevistados disseram que as fontes distorceram a informação propositadamente e 31% admitiram que o material fornecido pelas fontes era confuso e induziu a erro na preparação da reportagem”.
Realmente, não há o que discutir existe sim, um grande numero de profissionais que se deixa levar por esse repudio a transparência de informações, e acaba se prejudicando e prejudicando um grande numero de profissionais inocentes, que zelam por noticias e informações confiáveis.
Lamentável!


Texto comentado: Jornalismo diante da síndrome da salsinha – Carlos Castilho

segunda-feira, maio 15, 2006

25ªAula (05/05/06)


Conceitos e mais conceitos! Tudo começou ai...Dialética, tese, antítese, síntese...
Meu papelzinho de anotaçao, tava aparecendo mais um mapa de tantas setas ligando uma palavra na outra, e uma inica uma coisa, outra indica outra coisa, pra no final concluirmos que: dialética é a arte do diálogo, da contraposição de idéias que leva a outras idéias.
Muito bom isso né?!
A explicaçao era que nós temos uma tese, que seria nossa ideia inicial, que nós acreditamos e escrevemos sobre ela,vivemos por ela, que mais pra frente seria contradita por uma antítese, que derrubaria sua tese, formando assim uma sintese, que seria a superaçao da tese.Ufa!
E tem tambem uma teoria criada por Sócrates ,a maiêutica, que seria “a procura da verdade interior do homem”; a auto-reflexao, expressa no "conhece-te a ti mesmo", põe o homem na procura das verdades universais que são o caminho para a prática do bem e da virtude, e com isso podemos concluir que o mundo é verdadeiro,e nós somos copias desse mundo.
A aula foi mais ou menos isso, muito conceitos, muitas teorias, e pouca pratica. Acho que dessa vez não consegui transmitir muito bem o que foi dado em sala, mas é porque é uma rede de raciocinio, e se voce perde um pouquinho, já nao consegue entender mais nada...mas de toda forma, ta ai o que eu consegui tirar dessa aula...
Até a proxima!

terça-feira, maio 09, 2006

24ª Aula (04/05/06)


Trabalho...
Passamos a aula toda falando sobre o trabalho que teremos que apresentar. Dessa vez, vamos ter que fazer um seminário, falando a respeito de um capitulo do livro “História das teorias da comunicação”.
Pelo visto vai ser muito complicado de fazer, diz o André que precisa até de dicionário pra ler o tal do livro...Mas fazer o que é, se ta na chuva é pra se molhar...Então...Vamos correr atrás e ver no que dá.

Power-point, apresentação, avaliação do grupo e individual, dois trabalhos por dia. Poxa, o trabalho já vai ser complicado mesmo, a gente bem que podia ao menos ter escolhido com quem nós vamos fazer né?!
Bom...Deixa isso pra lá...O que importa é que vamos ter que “ralar” pra fazer esse seminário, então vamos lá...

23ªAula (29/04/06)


Aula sábado, fomos pro anfiteatro assistir um documentário, falando basicamente da Rede Globo.
Mostrou o grande poder que a globo tem sobre a televisão brasileira, ela comanda os maiores índices de audiência, é a emissora de maior sucesso, e reconhecimento nacional. Nela estão os “melhores”: artistas, novelas, jornais, apresentadores, programas, enfim...
O documentário aborda tudo de uma maneira muito simples de se entender, e mostra de maneira inacreditável como tudo isso influencia na opinião e ação dos telespectadores. Em alguns momentos a emissora chega a ser manipuladora, impõe opiniões de uma maneira tão natural que chega assustar.
Uma parte do documentário que me chamou muita atenção foi à parte em que eles mostravam os ídolos que a Globo produziu. É incrível! Ou as pessoas são muito influenciáveis ,ou têm “amnésia” recente, ou não gostam mesmo de se informar. Um exemplo, a “rainha dos baixinhos”, a Xuxa, meu Deus, será possível?! Como aquela mulher pode ser idolatrada e chamada de rainha?
Tudo bem, eu já escutei Xuxa, já dancei muitas musicas dela, já quis andar na nave da Xuxa....Certo, mas quando eu não sabia quem era ela, o que ela fazia antes de se tornar “rainha”, antes de ter opinião própria, e na minha época de plena inocência. Oras, eu acho que nem preciso falar comentário algum a respeito da trajetória “brilhante” de Xuxa né?! Estamos todos cansados de saber!
Bom, essa foi à parte que chamou a atenção, porque se eles conseguem fazer a Xuxa virar “rainha” e ser idolatrada dessa forma, imagine o que eles podem fazer quando precisam de credibilidade, quando querem impor um personagem político, ou quando querem vender alguma coisa. Às vezes é bom parar e refletir sobre o que assistimos, o que ouvimos e no que acreditamos.
Não é à-toa que eu não assisto televisão!Tá bom, pra não parecer muito radical, eu adoro filmes, documentários políticos, e esportes. Rs!


Até a próxima!!

quinta-feira, maio 04, 2006

22ª Aula (28/04/06)


Chegamos na sala, nosso queridíssimo professor, sentado com uma guitarra...
Bom quem conhece o André espera qualquer coisa daquela figura né?! Pois bem, a aula começa, todo mundo sem entender muito bem o que ocorria, ele começa a mostrar como são feitos alguns ritmos, acordes, solos. Falando como é a industria da musica pop, essa que engloba o sertanejo, rock, axé, e vários outros ritmos musicais, e tentava mostrar como nos iludimos com uma coisa tão “simples”, como vamos a loucura, com o básico do básico em questão de musica e como uma melodia pode nos transmitir uma euforia e ao mesmo tempo uma grande tristeza. Uma gradação de alegria, tristeza, alegria, que nos envolve.
Bom, depois de tudo isso, fizemos uma musica... A sala fez a letra e o André à melodia, não saiu grande coisa não, mas foi bem legal. É uma pena, nem pensei em anotar a letra da musica pra postar, mas se alguém tiver, depois posto aqui...
“Você toca assim, e faz cara de mal!”
O melhor de tudo isso era a cara do André tocando...Muito engraçado!

Observatório da imprensa (25/04/06)


Quando se trata do assunto: Amazônia parece desde o primeiro momento, que se trata de um tema super batido, que todo mundo já algum comentário sobre, e que não há mais nada a se comentar ou a se fazer.
Mas não sei porque o texto me chamou atenção, talvez porque o autor não aborda o tema da mesma maneira que todas as outras pessoas fazem questão de abordar. Ele veio mostrar através de fatos, relatos, pesquisa, que a Amazônia é uma fonte riquíssima não só por suas riquezas naturais, mas por tudo aquilo que ela pode proporcionar ao país.
Especula-se no mercado internacional que ela valha 3 trilhões de dólares, caso fosse regulamentada sua industrialização, comercialização e exploração, ela passaria valer 33 trilhões de dólares. Claro, que isso não é um “mar de rosas”, todo sistema, todo governo é falho, e sem duvida alguma, teria falhas na proteção e desenvolvimento comercial desse patrimônio natural, ainda mais quando se trata de Brasil.
A questão é que nós fomos acostumados a escutar da imprensa que a Amazônia é um bem da humanidade, que é a maior fonte de riquezas naturais, que é intocável. Porém, ela é explorada todos os dias ilegalmente, já foram comprovados pesquisas internacionais sobre como retirar a posse da floresta do Brasil, entre muitas outras coisas, então o que queremos entender é, que já que ela é explorada, já existe um lucro de clandestinos, porque não regularizar a exploração inteligente e admissível e trazer um lucro pro nosso país; porque afinal de contas se ela é nossa, não existe motivo algum pra que o lucro que ela dá fique na mão de outros paises.
Creio que as possibilidades devem ser expostas da mesma maneira, assim como a imprensa teima em mostrar o “Patrimônio intocável”, não vejo porque não mostrar o lado de um patrimônio que pode dar lucros pra toda uma sociedade, que necessita de ajuda o mais rápido possível. É como disse Murilo Guimarães (Cientista político): “Já perdemos muito tempo ouvindo o que os outros querem nos ensinar sobre nós”.

Texto comentado: Mitos da Imprensa sobre a Amazônia - Paulo França

sexta-feira, abril 28, 2006

21ª Aula (27/04/06)


Faltei...Bom por uma causa justa, nós estávamos representando o curso de Comunicação nos jogos dos calouros. Infelizmente nós perdemos, mas valeu a pena, foi muito bom.
Em relação à aula eu não assisti, obvio. Mas assim que alguém da sala atualizar o blog, eu vou lá, dou uma “coladinha” e posto o que foi dado em sala...
Queria muito ter assistido à aula pelo que me falaram teve um debate sobre a matéria da aula passada parece que foi quentíssimo...
Tudo bem...Assim que conseguir o que foi dado em sala, eu posto aqui... Num post “explicação da aula que faltei...” fica bom assim né?! E coloco de qual blog retirei as informações...= )
Então até lá!!

Observatório da Imprensa (18/04/06)


10 anos de experiência.
É muito bom saber que o Brasil finalmente conseguiu mostrar que aqui existe pessoas competentes, sérias a fim de fazer o maior observatório global da mídia na América Latina, que é o Observatório da Imprensa (OI).
Agora, este observatório tem um grande reconhecimento, foi procurado por outros paises da América Latina para que eles dessem um apoio pra formação de outros observatórios em outros paises.
Com certeza é um mérito muito grande, de muito trabalho, muita pesquisa, muita critica e autocrítica, um acumulo de conhecimentos, sem duvida alguma uma credibilidade conquistada com o tempo. Pois como o próprio autor diz, credibilidade é muito difícil de ser conquistada, toma muito tempo pra isso, e se perder muito rápido, em questão de poucos minutos. Por isso a grande preocupação que eles tem de ver sempre as melhores e mais polemicas matérias, e saber fazer uma critica, mesmo sabendo que pode não ser bem recebida pelos leitores. Saber receber criticas, e reconhecer alguns erros cometidos ao longo desse tempo.
Bom, tomara que consigam colocar essa idéia de ter vários observatórios nos paises latinos em pratica.
O que podemos desejar é sorte, e muita responsabilidade.

Texto comentado: Observatório exporta 10 anos de experiência – Carlos Castilho

quarta-feira, abril 26, 2006

20ª aula (20/04/06)


No começo da explicação quase entrei em crise...rs... Tava passando muito mal, e não tava entendendo nada, pra piorar cada palavra tava num lugar do quadro, uma bagunça só...
Me concentrei e comecei a compreender o que acontecia naquela aula.
A aula falava de Indústria Cultural x Cultura de massa.
Indústria cultural nada mais é do que a exploração de meios culturais pra fins comerciais e econômicos. É a indústria da cultura. A arte não é mais simplesmente arte, a arte se torna um negócio, um exemplo claro de indústria cultural seria o cinema, não existe mais arte cinematográfica e sim indústria cinematográfica.
Já a cultura de massa é a produção de poucos para muitos, é marcada pela lei do maior número, no menor espaço de tempo, e com o maior lucro possível. É importante ressaltar duas posturas em relação à cultura de massa.A primeira defende a emancipação do homem através dos meios de comunicação em massa, já que democrática e atinge grande parte da população. A segunda analisa com pessimismo pois prevê a perda de qualidade do homem como consumidor, pois este passa a ser um objeto da indústria cultural.
O surgimento desse sistema interferiu nos outros dois sistemas: a cultura erudita e a cultura popular, podendo trazer mudanças consideráveis na comunicação de um grupo.
A cultura erudita é produzida de poucos para poucos, já a popular é produzida de muitos para muitos. Essas têm uma historia e um ritmo próprio, mesmo estando permeadas pelos meios de comunicação.
Bom, os conceitos foram lançados, agora basta-nos pensar e refletir sobre, e formar uma opinião sobre cada um dos sistemas.


Leia Mais:

http://adorno.planetaclix.pt/d_e_industria_cultural.htm

http://www.indcultural.hpg.ig.com.br/oqueeindustriacultural.htm

terça-feira, abril 25, 2006

Observatório da Imprensa (11/04/06)


Mais uma vez....
Já está começando ficar repetitivo e chega até ser chato...Cada vez que abro aquele observatório me deparo com um texto falando sobre a perda de credibilidade acentuada que a nossa classe, de comunicólogos, vêm tendo nos últimos tempos. Porque? Às vezes penso que porque cada vez mais, as pessoas se acomodam com aquilo que tem e não tentam melhorar, não fazem por merecer aquilo que tem, basta que tenham seu salário no final do mês e tudo está resolvido. Não se preocupam se estão prejudicando outras pessoas se estão manchando o nome de uma grande parcela inocente. A perda de credibilidade começou com a grande crise política que se “instalou” no Brasil (sempre esteve presente, mas debaixo dos panos), os escândalos envolvendo inúmeros partidos políticos, episódios inusitados, entre muitos outros fatos, que foram muitas vezes mostrados superficialmente, sem profundidade de assunto ou que causasse interesse em grande parte da população. Como diz no texto, talvez a imprensa tivessem se baseando mais por premissas pré-existentes do que pelos fatos. Talvez esse seja o maior motivo da pequena credibilidade dada a nós nesse momento. Nós que iniciamos agora, não podemos deixar de expor nossa indignação com tal fato, pois estaríamos fazendo como nossos precursores, “levando de barriga” e não se preocupando com o rotulo que sem querer ganhamos. De fato é bastante perturbador como a população brasileira insiste em tapar os olhos e viver numa amnésia recente, parecendo que fazem questão de esquecer de um dia pro outro o que os partidos, representantes fizeram: a grande lavagem de dinheiro, a falta de preocupação com a precariedade em que vive a população, etc. Às vezes chega a ser inacreditável os dados das pesquisas eleitorais. Porém, nós temos a obrigação de mostrar fatos e não suspeitas, de apresentar a verdade para a população, para que essa possa formar sua opinião, mesmo que essa seja o oposto da sua.
Portanto temos que aprender a ser claros e objetivos, mostrar os fatos, porque da mesma forma que adoramos ficar sentados esperando ver o que vai acontecer, esquecemos o que aconteceu há tão pouco tempo, e tornamos repetir o erro de votar nas pessoas que apenas prometem e não cumprem.


Texto comentado: Os formadores de opinião publica estão frustrados- Luciano Martins Costa

quarta-feira, abril 12, 2006

19ª aula (07/04/06)


Hoje os professores juntaram as duas salas de 1º período de comunicação, e fomos lá pro anfiteatro assistir um filme chamado “Os Edukadores”.
O filme conta à história de dois jovens que invadem casas de famílias ricas, não roubam, apenas desarrumam tudo, mudam todos os móveis de lugar, protestam sem violência, a favor da justiça social e deixam um bilhete com uma frase escrita do tipo: “Vocês têm dinheiro demais” e assinam como os “Edukadores”. Tem toda uma aventura onde a namorada de um dos jovens acaba se envolvendo nessas invasões, quando seu namorado sai de férias, e ela e o outro, resolvem invadir a casa de um milionário, que destruiu sua vida, pois ela devia muito dinheiro pra ele, pois se envolveu num acidente, e não tinha como pagar tamanha divida, pois trabalhava de garçonete.
Só que ela esquece seu celular dentro da casa, e quando voltam para buscar, o dono da casa chega, e eles acabam o seqüestrando e levando-o para uma casa na montanha. Ali, eles acabam descobrindo que o milionário é um cara bom, e que também foi um revolucionário, que tem vontade de largar tudo e morar no interior com sua esposa, como era nos tempos antigos. Quando eles o levam de volta pra sua casa, ele entrega um papel pra moça, dizendo que ela está isenta da divida.
O filme é um drama-político, que aborda temas como injustiça social, amizade, triangulo amoroso, entre muitos outros.
Sinceramente, não é dos melhores pra se ver numa sexta feira (brincadeira)...mas eu achei muito interessante, pois além de reflexivo é bastante realista.

Observatório da Imprensa (04-04-06)


“Uma garrafa de vinho meio vazia, também está meio cheia; mas uma meia mentira, nunca será uma meia verdade”.( Jean Cocteau)
O texto vem questionar as verdades e as mentiras existente na imprensa. Mas afinal, o que é a verdade? Até onde vai a verdade? Quem diz a verdade? A mesma verdade é válida pra todos?
É muito difícil saber, as respostas dessas perguntas, ainda, mas quando se trata de imprensa, em especial, a imprensa de hoje.
Essa só se preocupa em mostrar o que lhes interessa, apenas um lado, uma versão do ocorrido. Não temos mais fontes confiáveis, que podemos ler ou ver. Já perceberam como nossas fontes de informação são contraditórias? Quantas vezes ligamos a tv, e uma emissora edita a matéria de uma forma, que nos dá entender uma coisa, a outra emissora, edita de outra forma, e entendemos tudo ao contrario, e sempre fica a duvida de quem nos diz a verdade?
Eu sinceramente acho que se publicassem “meia verdade” hoje, aqui no país, já estaríamos no lucro, sem sombra de duvida. Não sei vocês, mas eu estou cansada de assistir tantas mentiras, o poder político escondendo o jogo, subestimando nossa inteligência, nos fazendo de palhaços. A mídia nos impõe programas tipo “BBB” e novelas o tempo todo, e quer que o país tenha cultura. Os jornais jogam a noticia de uma forma tão superficial que às vezes chega a ser ridículo. É impressionante! Isso tudo provoca uma grande confusão na mente das pessoas. Não sabemos nem mais dizer se é verdade, ou se é mentira. A imprensa é uma grande mentira, eles mostram os acontecimentos como querem, eles induzem as pessoas a crer naquilo que querem, iludem, enganam. O autor finaliza o texto com a seguinte frase: “Sem credibilidade um jornal, revista ou telenoticiário torna-se mero veículo de entretenimento”.Bom, na minha opinião, isso já aconteceu faz muito tempo. Não é à-toa que a população prefere assistir “BBB”, “Pânico” do que assistir um bom jornal, mesmo porque já não faz muita diferença. É tão superficial e fútil da mesma maneira.
Me desculpem a revolta, mas é que não dá pra ficar calada diante de certas situações. E situações como essa é uma delas.


Texto comentado: De quantas meias verdades é feita uma grande mentira?- Carlos Castilho

quinta-feira, abril 06, 2006

18ª aula (31/03/06)


Bom, hoje a aula foi lá no anfiteatro da biblioteca, o André passou dois documentários.
O primeiro chamava “Ilha das Flores”, neste mostra a desigualdade social, a miséria, a falta de amor humano. No documentário, eles mostram um vilarejo onde, as pessoas residentes ali, não tem nada que comer, e sobrevivem da “esmola” de um proprietário de umas terras, onde é depositados todo o lixo da cidade, e esse lixo vira comida pra porcos, e depois que vira comida pra essas pessoas. É triste ver isso, mas infelizmente sabemos que essa é sim, a realidade em que vivemos. Pessoas são inferiorizadas, tratadas pior que porcos.
O segunda chamava “No amor”, conta a historia de um homem, que começou a explorar hippies, fazendo uma “troca” com eles. Enquanto eles moravam na fazenda dele, trabalhavam, fazia seus artesanatos tranqüilamente, e enquanto isso ele os “ajudaria” vendendo suas peças. Até ai tudo bem, quando os hippies começaram a perceber que estavam sendo explorados, que não tinha mais tempo pra nada, que não ganhavam mais seu dinheiro, que não podiam descansar, só trabalhavam.
Esses dois documentários só vieram reforçar a nossa realidade, de exploração e desigualdade. Somos submetidos a tantas coisas, e nada fazemos, pois isso, felizmente, não nos toca, porque está muito longe de nós, certo?! Errado! Isso é o que acontece no país, na cidade, no seu bairro, na sua rua, e nós fechamos os olhos para não ver, pois nos é mais cômodo, pois é mais fácil do que tentarmos mudar essas situações. É como foi dito na ultima aula, não basta pensarmos, temos que agir.
É isso...
Até a próxima!

17ª aula (30/03/06)

Prova? Ué?! Não tem prova não?!
Bom, hoje era pra ter tido prova, mas por algum motivo que até agora eu ainda não entendi, não teve. Pra mim, não faria diferença nenhuma ter ou não, pois eu já tinha lido o livro mesmo, então pra mim poderia ter tido. Deve ter sido por isso que não teve prova, a maioria dos alunos não deve ter lido o livro. Sacanagem com quem leu, mas...tudo bem.
Então vamos pra aula...Hoje foi falado sobre, imersão, emersão e inserção, umas teorias bem complicadas, mas lógicas.
Ele foi fazendo no quadro um esquema que ia ligando imersão a tudo aquilo que é concreto, e emersão a tudo aquilo que é abstrato, e no meio disso a inserção. Falou também de objetivação, do real abstrato, e varias teorias do tipo.
Teve uma frase que eu anotei, pois achei muito interessante, que diz o seguinte: “Pensar não transforma o mundo... o que transforma o mundo é a ação”. É uma frase muito reflexiva, porque nós temos mania de achar que pensando vamos conseguir o que queremos, quando na verdade esquecemos que se não agirmos, nada vai mudar, não vamos conseguir fazer nada. Vale a pena para e refletir sobre isso, e depois dessa reflexão não ficar parados, colocar em pratica. Pensar e agir!
Até a próxima!!

quarta-feira, abril 05, 2006

Cotidianos Culturais e Outras historias - A cidade sob novos olhares


Conforme pedido vou comentar um pouquinho sobre esse livro: “Cotidianos Culturais e Outras historias - A cidade sob novos olhares”- André Azevedo da Fonseca.
O livro é muito interessante e te faz refletir muito sobre como passamos despercebidos com o que acontece na nossa cidade, quantos patrimônios públicos demolidos, e quantos ainda serão demolidos. E o que isso muda pra nós? Nada! As vezes nem percebemos, ou as vezes nem nos interessa, pois nem faz muita diferença mesmo.
Fique espantada com a quantidade de “historia” da nossa cidade, destruída, abandonada. É impressionante! Não vou mentir, eu nunca tinha parado pra prestar atenção nisso, mas depois que li o livro, passei a reparar, é chocante o descaso dos moradores, da população não só com a cidade em si, mas com a sua historia, com sua cultura. O livro fala ainda de pessoas populares da cidade como o Sr. Nestor. Achei um tanto quanto engraçado ler sobre ele, porque eu me lembro dele, eu era muito nova quando ele ficava na porta do Banco do Brasil discursando, mas me lembro muito bem, eu morria de medo dele, pois achava que ele era louco, achei super interessante a historia dele,isso sim, é a verdadeira historia da nossa cidade, isso é que temos que saber, que temos que guardar, e não esquecer jamais. São essas pessoas que fazem a diferença. Outra historia que me chamou muita atenção foi a historia da casa da Praça Rui Barbosa, da família tuberculosa, muito interessante também.
Se você está afim de aprender sobre sua historia, a cultura real de sua cidade, de aprender e relembrar fatos e historia, esse livro é uma ótima pedida.
Enfim, o livro é ótimo, vale a pena ler.

Observatório da Imprensa (28-03-06)


“Sites de busca emburrecem os estudantes?” Esse é o nome do Artigo de Edward Tenner, traduzido pelo Estado de São Paulo. O artigo diz que ultimamente estudantes, se acomodaram com os sites de buscas e não tem interesse, em ler livros, pesquisar trabalhos, pois tudo se encontra resumidos e detalhado nesses sites. E diz que não é só isso, diz ainda que estudantes não sabem nem fazer bem essas pesquisas em sites de busca.
Por um lado, não há o que discutir, porque já não se vê bibliotecas lotadas, alunos atrás de livros, xerocando pesquisas, com a cara enfiada nos livros por horas fazendo resumo de alguma obra, o que se vê hoje, são alunos e mais alunos, em frente a um computador, procurando resumos de obras literárias, uma pesquisa pronta e de fácil entendimento.
Sem duvida alguma, a Internet nessa questão atrapalha sim. Mas atire a primeira pedra quem nunca pegou um resumo de um livro, ou foi direto no google ou no yahoo, e fez um trabalho escolar por lá mesmo. É muito complicada essa questão, pois não podemos deixar perder essa essência de querer pesquisar, de querer aprender, mas por outro lado não podemos deixar de acompanhar a evolução, a tecnologia, e também não podemos crucificar a Internet e dizer que ela é a culpada de tudo isso, pois esses sites de busca foram feitos para facilitar uma pesquisa, mas nós que somos acomodados e queremos o fácil e o que encontramos ali, está de bom tamanho.
Enfim, não podemos criticar os sites de buscas, e nem podemos tirar a razão da preocupação de jornalistas, escritores, em relação à cultura, mas até então não tem uma solução que agrade e seja aceita por ambos. É como dizem, não tem jeito de agradar gregos e troianos.

Texto comentado: “As telas e os livros”- Mauro Malin

16ª aula (27/03/06)


Nossa hoje eu viajei na aula...Estava mais longe que tudo..
Mas vamos ao que interessa...
O André nessa aula falou muito de economia, num modo geral, mas acho que a parte mais despertou interesse foi quando ele mostrou como nós acostumados com o sistema capitalista em que vivemos, não percebemos que somos explorados por nossos patrões e achamos que ainda somos pagos por nossos serviços prestados a eles. E o que acontece é o contrario nós que enriquecemos os patrões, pois eles de um lucro total de 100%, tiram 90% pra eles e com os 10% restantes, eles fazem os pagamentos dos funcionários.
Foi falado também da porcentagem que pagamos por programas como Gugu, Faustão, que muitas vezes nem assistimos, mas mesmo assim, continuamos pagando. Sim, é uma pequena porcentagem, mas quando faz o peso total, de milhares de telespectadores, vira uma porcentagem altíssima. E também falou sobre as instituições que mais enriquece no país são os bancos, pois eles têm um sistema alto de juro, para as pessoas que fazem empréstimos e para aquelas que aplicam o dinheiro no banco o juro é muito baixo e quase não rende nada, então eles estão sempre no lucro.
Apesar, da minha pequena “viagem” a aula foi super proveitosa, e interessante.
Até a próxima!

quinta-feira, março 30, 2006

15ª aula (25/03/06)


Sábado??? Ninguém merece!!!
Mas como somos alunos responsáveis e participativos estávamos todos nós lá!
Bom, todo mundo achando que a aula seria muito ruim, pra não dizer outra coisa, mas uma vez o André nos surpreende com uma aula show...Começamos falando do que achamos da fotonovela, o que cada um achou, o que foi bom, o que foi ruim...Enfim, uma avaliação geral do que nós artistas e publico ao mesmo tempo, achamos e concluímos com a fotonovela.
Acabado a avaliação...Eis que surge o André com uma novidade: Trabalho!!...hahahahaha...tá bom, trabalho não é novidade, mas é um tipo de trabalho diferente, parece que vai ser legal. No começo todos nós assustamos com aquilo, algo que nunca tínhamos visto e nem ouvido falar, mas que teríamos que fazer...o jeito foi confiar no professor e prestar atenção nas explicações.
Ficamos praticamente a aula inteira discutindo como seria feito os “zines”, uma espécie de folheto, independente sobre os mais vários temas. Saiu todos os temas que vocês puder imaginar, sem restrições e nem muitas regras. Um trabalho alternativo e divertido. Assim como todos os outros trabalhos já feitos bastante interessante e um tanto quanto desafiador.
Vamos ver no que dá!!
Até a próxima!!

Observatório da Imprensa (21/03/06)

A pressa é inimiga da perfeição, já ouviram falar? Pois é, é o que a revista Época vem nos provar mais uma vez. Não sei vocês, mas eu fui assinante da Época por um bom tempo, e tenho que dizer que ela é um pouco, digamos, antecipada e superficial demais pra relatar fatos. É uma ótima revista, sem duvida alguma, mas que deixa a desejar, isso não podemos deixar de dizer...
Vocês devem estar pensando, é muito fácil falar aqui, e ninguém da editora não ler, não podem ficar tranqüilos, já escrevi diversas vezes pra revistas, expondo meu ponto de vista, que muitas vezes era o oposto do deles.
Viram há poucos meses uma reportagem na qual parecia que a revista fazia apologia à “prostituição de luxo”, falando apenas lados positivos da prostituição. Olha a ironia e a subestimação...como se não bastasse à matéria, a capa era nada menos que “Bruna Surfistinha”, por favor, né?! Não somos obrigados a tolerar esse tipo coisa.
Agora dessa vez, vem eles com a apressada informação do depoimento do caseiro na CPI. Eles publicaram a matéria antes que tudo fosse esclarecido, dizem contraditoriamente que ligaram para o advogado do caseiro, e esse tinha explicado todas entradas e saídas de dinheiro, e depois dizem, mas à frente a matéria insiste na falta de credibilidade do caseiro.
Contraditório não?! Se a revista teve o tal acesso a tais documentos, porque desacredita na credibilidade do caseiro??
Sorte do Francenildo Costa que ainda teve tempo de se explicar antes que fosse totalmente difamado.
Na finalização do texto o autor diz: “Desta vez não houve fitas, grampos ou vídeos clandestinos. Mas o jornalismo fiteiro versão 2006 já está em ação e quase linchou um inocente. Sob a competente inspiração da Polícia Federal”.
Bom...acho que não é preciso dizer mais nada não...É melhor acalmar os ânimos pra que isso não ocorra mais vezes...


Texto comentado: PF queria pichar o Nildo, acabou pichada - Alberto Dines

terça-feira, março 28, 2006

14ª aula (24/03/06)


Fotonovela...
Preciso dizer alguma coisa? Quem esteve lá, sabe tudo o que vou dizer, e quem não estava, me perdoe, mas perdeu uma grande oportunidade de ver grandiosos trabalhos.
Apesar do nervosismo, da ansiedade, de algumas falhas, e vaias, foi muito bom, simplesmente perfeito. Muito engraçado, uma correria só na faculdade, gente correndo no bloco “L” acabando os últimos detalhes, o anfiteatro lotado de gente, a biblioteca parando pra ver o que estava acontecendo, alunos decorando falas de ultima hora, desespero achando que não ia dar certo. Muito bom, foi muito engraçado, foram apresentados trabalhos maravilhosos, interpretações hilárias, muita vaia e muito aprendizado.
Vamos ser realistas... Quem não gostou? Fala serio, não tem como, vem me dizer que vocês preferiam ficar sentados escutando horas de teoria, teoria, teoria...não dá né?! O bom do curso é dinamismo, as aulas praticas. Essa fotonovela foi só uma forma de mostrarmos do que somos capazes, creio que não é qualquer 1º período de comunicação que dá o show que damos não.
Queria aproveitar e parabenizar o André pela idéia, pela força que ele nos deu. E parabenizar todos nós que nos esforçamos e demos tudo que podíamos em cima daquele palco. Mesmo suando frio e tremendo.
Muito bom!! Vamos aguardar o próximo!!

Na foto eu e o Filipe...meu filho...minha cara né?!...hahahahaha...
Até a próxima!

Ahn, nessa correria toda perdi minha blusa de frio, é um moletom azul marinho, se alguém achou, por favor, me entregue, já perdi as esperanças, mas não custa tentar né?!..hahahaha...

Observatório da Imprensa (14/03/06)


Erros...Todos nós cometemos, mas o difícil é assumir esse erro, não é mesmo?!
Bom, é isso que vem acontecendo com a imprensa. Como o próprio texto diz não raríssimos os jornalistas e veículos que tem a modéstia de aceitar que errou. Muitos são os erros, e enganos porém como poucos são retificados, as vezes nem ficamos sabendo ou as vezes nem nos interessa. Quantos textos, são atribuídos a outros autores, quantos os méritos atribuídos a outras pessoas por engano. O texto vem nos mostrar o que acontece em diversas das nossas livrarias, como eles fazem que pra determinados livros ou autores, tenham sempre destaque, estejam sempre entre os mais vendidos, porque sempre existem livros que mal ouvimos falar, e que estão na vitrine, no lugar mais visível. Como? Pagando por aquele espaço. Isso mesmo, existem declarações de donos de editoras, que admitem pagar por um lugar especial pra que seus lançamentos fiquem em destaque para que os leitores tenham mais facilidade de se interessar por eles e conseqüentemente comprá-los. Até mesmo as pequenas editoras entram nesses procedimentos.
A imprensa não admite, mas todo nós estamos cansados de saber que isso realmente acontece, e não vem de agora, já faz muito tempo, que isso acontece. É o que acontece, com os nosso livros e autores não pagam por um lugar privilegiado, não tem uma venda privilegiada, ficam nas estantes dos fundos, muitas vezes nem são vistos e assim continua o ciclo de continuidade: não é visto, não é comprado e muito menos lido.
É galera, Realmente, isso se chama BRASIL!!


Texto comentado: O auto-engano dos livros – Deonísio da Silva

13ª aula (23/03/06)

Nós não tivemos essa aula. O André nos cedeu esse tempo para que acabássemos com todos os preparativos e pendentes da fotonovela.
Realmente, pensei que fosse trabalhoso fazer uma fotonovela, mas não sabia que era tanto. Nossa, mas tem que admitir que está sendo um grande aprendizado, tendo compromisso e responsabilidade. Hoje, passei o dia em frente ao computador terminando pequenos detalhes, fomos pra faculdade fazer os últimos preparativos, tirar a ultima foto necessária, mostrar como estava ficando as montagens pro restante do grupo, pra que cada um desse seu toque pessoal. Foi muito bom ,aprendi na marra muitas coisas do photoshop que não tinha noção de como era feito. Posso dizer que mesmo que amanha não saia tudo como o esperado, já valeu a pena. Por essa aproximação maravilhosa que teve na sala, todo mundo ajudando todo mundo, todo mundo empolgado com a apresentação, ansiosos por sexta feira, nossa como diz o André: “Shooow, shoooow!”.
Vamos ver amanhã...Mas com certeza, vamos dar o melhor de nós e provar que não estamos aqui pra brincadeira.
Até a próxima!!

12ª aula (17-03-06)


Bom, continuamos nessa aula discutindo sobre o texto “Cultura: um conceito antropológico”.
Dessa vez, foi realmente um debate, boa parte dos alunos participaram, debateram, deram suas opiniões, talvez porque foi um tema bastante polêmico: Religião.
Como cada pessoa tem sua crença, outras não crêem em nada, então é sempre difícil discutir religião. Disse difícil, mas acredito que muito proveitoso. Pois creio que mesmo você já tendo sua religião, estar feliz e realizado com ela, é muito bom saber o que outras pe
ssoas acham ou em que as outras pessoas acreditam. Pra você crescer, aprender, saber conviver com as mais diferentes opiniões.
Já que a religião em questão era a católica, antes de expor minha opinião quero deixar claro que sou católica praticante, pra que depois ninguém venha me dizer nada.
Todos nós sabemos que em todas as religiões existe o certo e o errado, sabemos que existe muitas coisas erradas na religião católica, que a igreja já errou e erra muito, que existem gravíssimos erros no sistema, mas me pergunto que sistema não há falhas?Sei que muitos praticantes fazem com que outras pessoas têm uma péssima visão da religião católica, sei também que a culpa não é só deles, mas por todo um passado escuro que o catolicismo passou. Mas, como uma aluna disse em sala “Nós temos que crer em alguma coisa”, eu concordo. Eu, mesmo sabendo de todos os erros que a igreja já cometeu e comete, eu continuo freqüentando e crendo nessa religião. Sei que isso é patético pra alguns, mas como disse cada um crê em uma determinada religião ou não, cada um tem sua opinião, e todos temos que respeitá-las. Acho que nessas situações o respeito tem que prevalecer acima de tudo. Pois disseram na sala: “Religião não se discute”, acho que discute sim, como disse com respeito e ética, ninguém estava querendo converter ninguém, é apenas uma forma de aprendizado, de sabedoria, diria ainda de enriquecimento pessoal.
Sem duvida, foi uma forma de todos nós parar pra refletir sobre as situações que estão ao nosso redor e que muitas vezes não damos o mínimo valor. Não acabamos de discutir o texto, mas logo percebemos que o texto é muito bom, e muito proveitoso.
É isso ae...
Até a próxima!!

Observatório da Imprensa (07/03/06)


A mídia mais uma vez vem querendo subestimar a nossa inteligente, fazer com que entremos em uma amnésia induzida, ou talvez ainda nos fazer de bobos.
Porque digo isso? Pelo simples fato de você ligar a tv e não ter nenhuma informação verídica e concreta sobre nada do que acontece no país. Dessa vez a grande formadora de opinião publica, como de costume, omite fatos importantes da nossa historia e silencia agora sobre dados dos resultados das pesquisas de opinião. Bom, como somos acomodados mesmo, nem ligamos pra isso, não é mesmo?! E o que nós temos a ver com isso? Oras, nada, não é nosso país. Irônico não?! Me perdoem, mas eu tenho horror às pessoas que não se interessam nem ao menos um pouquinho sobre o que acontece no país em especial no campo político. Gente, isso é a nossa vida, o nosso país. Sei, que não é fácil resolver as coisas, mas calados e parados é pior ainda. Não estou fazendo apologia a uma passeada reivindicando nossos direitos, nem nada parecido, estou pedindo apenas para que voltem dessa anestesia e reajam, veja o que acontece, como estão subestimando nossa inteligência.
Porque eles fazem isso na mídia? Porque eles querem induzir nosso voto, fazer com que à vontade deles prevaleçam, que tudo continue como está, do mesmo jeito, da mesma maneira.
Me desculpe, a revolta, mas eu não consigo entender como aceitamos isso. Não vou ficar aqui falando mal do governo, mal da mídia, só peço que abram os olhos e vejam o que acontece todos os dias a nossa volta e não ligamos, vemos como um simples fato normal e cotidiano. Portanto, não aceitem isso, não deixe que subestimem sua inteligência e não deixe que mais uma vez induzam seu voto, que você mais uma vez vote acreditando em mudança, acreditando num presidente, governador, seja lá o que for, que você mal conhece a trajetória política. Pense!!


Texto comentado: O silêncio suspeito da grande mídia – Venício A. de Lima

sexta-feira, março 24, 2006

11ª aula (16-03-06)


Hoje nós passamos a aula toda discutindo sobre um texto chamado: “Cultura: um conceito antropológico”. Pelo que o André falou vamos gastar muito tempo pra conseguir discutir todo o texto, pois um assunto vai interligando vários outros. Falamos sobre as diferenças de comportamento entre as pessoas das diversas partes do mundo. Discutimos porque cada lugar tem uma tradição, uma cultura diferente, uma língua, um jeito de se vestir.
No texto tem uma passagem que diz: “Se uma criança brasileira for criada na França, ela crescerá como uma francesa”.
E essa é a mais pura verdade, somos diferentes, pois nascemos e seguimos tradições diferentes. Da mesma maneira que achamos estranho escocês usar saias, provavelmente eles nos acham estranhos por usarmos calças. É tudo uma questão de aceitar que somos diferentes, mas que essa diferença não nos faz nem melhor nem pior do que ninguém, pois a partir do momento que aprendemos a viver com as diferenças seja ela qual for, conseguimos perceber que cada pessoa da sua maneira tem os seus valores, tem suas qualidades, e tem muito a nos ensinar, assim como temos a ensiná-las também.
Portanto podemos concluir que a cultura que nos faz diferentes, não nossas características biológicas. Nós agimos e nos comportamos da maneira em que fomos educados, da maneira que passaram-nos a cultura do lugar em que vivemos, da tradição de nossas famílias ou do lugar em que crescemos.

Até a próxima!!

quinta-feira, março 16, 2006

10ª aula (10/03/06)


O André pediu que nos dividíssemos em grupos, pra ele poder explicar o trabalho. Até a ai tudo bem. Só que na hora que ele disse que era uma fotonovela, pronto, a sala já não era mais a mesma, todo mundo conversando, arrastando as cadeiras, todo mundo rindo. Meu Deus... se foi assim na sala imagina na biblioteca. Então ele começou a passar as instruções, explicou como era feita a fotonovela, quantos eram e o que tinha que ter nos quadrinhos. Entregou algumas fotonovelas da edição passada, que ficarão ótimas por sinal.
Ai finalmente começamos a discutir o que iríamos fazer. Idéias e mais idéias surgindo, a cada uma delas uma gargalhada...mas enfim, foi muito engraçado pensar nisso tudo. Penso, que vai ser um pouco complicado, vai valerá a pena. Afinal de contas, colocando em pratica o aprendizado é muito mais fácil de memorizar, do que ficar só na teoria. Acho que todo mundo gosta dessa aula por ela ser muito dinâmica. Bom, agora é esperar pra ver o que acontece!!
Vai ser o máximo, sem duvida alguma.


Até a próxima!!

Observatório da Impressa (27-02-06)


A matéria põe em debate a flexibilidade ou não do horário da “Voz do Brasil”. Tudo começou por causa de uma declaração de Aldo Rebelo, presidente da Câmara dos deputados. Ele deu uma declaração à revista “Istoé” dizendo:" "A Voz do Brasil" é uma necessidade, mas não pode ser imposta como ditadura".
Vamos ser realistas. No Brasil existe uma pequena minoria que se interessa por política, em especial entre os jovens, a grande maioria não gosta, não se informa e nem quer ouvir falar sobre política. Ainda mais quando é de uma maneira forçada e inflexível. Disse anteriormente, que os jovens são os que menos se interessam por política, pois digo por experiência própria. Ano passado, como estudava de manhã, me restava somente à noite pra treinar meu tão amado vôlei, então íamos eu e mais três amigas, três vezes na semana pro treino e em qual horário? Sim, às 19h e 30 min., ou seja, no horário da “Voz do Brasil”, assim que entravamos no carro, por volta de 19h 15 min. a primeira coisa que fazíamos desligar o radio e colocar um cd.
Agora me pergunto, se nós não soubéssemos o horário certo, ou se já não tivesse todo esse antigo rotulo de que a voz do Brasil é “um saco” (desculpem-me a expressão), talvez, nós não teríamos colocado o cd e escutado a Voz Do Brasil.
Creio, que não é só o horário que precisar ser flexível, mas tudo o que eles discutem, as propostas, enfim, fazer uma mudança geral. Creio ainda, que não basta atingir só aquela pequena parcela que se interessa por política, mas sim tentar cada vezes mais fazer com que a maioria da população brasileira se interesse, participe. Pois é essa grande maioria, que não se interessa por política que faz a real diferença na contagem dos votos, ou num protesto (mesmo não sabendo ao certo, porque estão lá). Concordo, com o autor quando diz que a mudança de horário vai ser um avanço.
“ "A Voz do Brasil" pode ser útil, mas, mesmo nesses casos, ela funcionaria melhor se seu horário fosse flexível”.
Bom, acho que ninguém gosta de ditadura, não é mesmo?! Então porque continuar com essa “ditadura camuflada?”


*Texto comentado: A voz da razão, de Luiz Weis.

sexta-feira, março 10, 2006

9ª Aula (09/03/2006)

Hoje, a aula foi sobre MENSGANES SUBLIMINARES.
O André mostrou um monte de exemplos de mensagens subliminar. O que seria isso? É toda aquela mensagem que apenas o seu subconsciente percebe, que mostrada muito rápida ou de forma “escondida” seu consciente não consegue perceber instantaneamente. Essas mensagens podem ser visuais ou auditivas. Existem mensagens subliminares em todos os lugares. Em vídeos, filmes, músicas, propagandas, capas de cd, artes plásticas, etc.
Não percebemos claramente o que aquela mensagem quer dizer, pois nosso consciente na capta instantaneamente, porém aceitamos ela com muita facilidade. Como por exemplo, um publicitário colocou em um filme a frase “Beba Coca Cola” numa velocidade muito rápida que passava despercebida, mas a mensagens ficou gravada na cabeça das pessoas, na hora do intervalo do filme as vendas de refrigerante aumentaram em 60%.Ele repetiu com a frase "Coma pipoca" e obteve o mesmo resultado.


Vou colocar agora alguns exemplos citados em sala ontem:




Essa imagem tem duas interpretações, há quem veja apenas folhas e há quem veja uma mulher deitada nua de costas. O segredo é brincar com a mudança de fundo, quando se olha o claro como fundo e o escuro como imagem você vê a folha, quando olha o claro como imagem e o escuro como fundo você conesgue ver a mulher.

Essa imagem também pode te duas interpretações. Há quem veja apenas uma rosa, há quem veja o centro da "rosa" um casal de beijando. Nota-se em baixo os sapatos da moça,as roupas jogadas.

A capa do "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band", os Beatles montou tipo um enterro sugerindo a morte de Paul Mcartney.

Mostrando com flores amarelas um baixo (canhoto) que seria de Paul. O escrito "Beatles" em flores vermelhas com uma pequena "sujeirinha" que queria dizer "Be at Leso", Leso o nome do lugar onde ele teria sido enterrado.Se colocar um espelho no meio do bumbo, no lugar de "hearts" aparece escrito "he die".

Bom, esses foram alguns exemplos de mensgaens, porém existem muitas outras. Estamos a todo tempo cercados de mensagens subliminares, basta prestar um pouquinho de atenção que conseguimos percebe-las.

Vou deixar um desafio...Qual mensagem subliminar você ve nessa imagem?

Tá bom,não vou ser má...Forma um bebê deitado. As mãos são os galhos da esquerda,os pé os galhos da direita.É só acompanhar que dá pra ver direitinho.

Até a próxima!!

segunda-feira, março 06, 2006

Observatório da Imprensa (21/02/2006)


Contradição? Não sei, mas admito que ao ler a matéria tive duas opiniões completamente contraditórias.
A primeira foi de total concordância com o autor da matéria, pois a imprensa brasileira deixa sim a desejar. Já perceberam como nós somos influenciados pela mídia, como os jornais conseguem sem muito esforço fazer-nos mudar de opinião?
A matéria mostra como em tão pouco tempo a mídia nos fez esquecer da guerra do narcotráfico que acontecia na favela da Rocinha dias antes dos shows de Rolling Stones e U2.
Bom, concordo que isso é um completo absurdo, o que fizeram foi “tapar o sol com a peneira”, pois aqui no Brasil temos o costume (ou seria comodidade?) de simplesmente ouvir ou ler entrevistas em jornais e achar que sabemos tudo o que ocorre no país, basta-nos ouvir a opinião de uma pessoa que achamos ser os donos da verdade. E foi isso que aconteceu... Dias antes do show, no Rio de Janeiro, as ruas estavam completamente vazias, não se via pessoas, o comércio fechado, a população amedrontada, porque? Porque a todo momento que você ligasse a tv estavam lá dando noticias dos acontecimentos na favela. Mas bastou a mídia focar o show de Stones que logo via ruas movimentadas, comércio funcionando normalmente e a população? Perdeu o medo! Ficou eufórica e na expectativa de ver o “show do ano”.
E o show do U2? Nem preciso dizer nada, pois voltaria contar os mesmos acontecimentos, com uma diferença: o local era em São Paulo!
Nesses dias a imprensa focou apenas os shows e o Brasil virou um “mar de rosas”, pois como o autor da matéria disse: “Ao som do rock pauleira acabam-se as balas perdidas”.
Então fiquei pensando...com o carnaval tudo será realmente “ma-ra-vi-lho-so!” Não que eu não goste de carnaval, gosto sim. Mas na minha opinião, eu preferia ir (ou apenas assistir) aos shows de rock, mesmo não gostando dos que vieram, pois ainda acredito que é melhor ouvir um bom rock do que ouvir a Vanessinha Pikachu ou uma “fulaninha” rebolando em cima de um trio com a bunda de fora ou pior ainda, pagar R$ 250,00 pra assistir desfiles na Marques de Sapucaí, com aquelas mulheres com peitos e bundas a mostra e homens usando apenas um tapa sexo. Por isso disse que tive uma opinião contraditória, pois já que não temos coragem e nem autoridade (não é mesmo, Sr. Presidente?!) para lutar pela exibição do que ocorre no país nos dias de carnaval ou em dias de shows internacional,prefiro assistir aos shows de rock do que aquilo que chamam de musica.
Agora ta muito fácil, já descobrimos como acabar com o narcotráfico, com a violência é só trazer shows ou passar dias em festas que tudo se resolve. Fácil não? Mas é assim que a imprensa brasileira insiste em mostrar e nós por comodismo insistimos em acreditar.


(Comentário sobre a matéria de Alberto Dines: O Brasil foi salvo pelo rock)

sábado, fevereiro 25, 2006

Seminário “O Corpo Fala” -8ª aula (24/02/2006)


Hoje, começamos a aula de uma maneira diferente. O André pediu que fizéssemos uma roda e nos organizássemos em um único organismo. Como? Brincando de “Escravos de Jó”. Primeiramente, parecia fácil. Mas não foi bem assim, fizemos várias tentativas até que ficasse certo. E quando conseguimos ele nos perguntou o que concluímos com aquela brincadeira. Bom, na minha opinião, o que fez com que ficasse certo, sem erros, foi muita cooperação, persistência e muita paciência. Pois como foi dito em sala cada um tem seu ritmo, cada um tem uma desenvoltura, ninguém é igual, mas quando um cede um pouquinho, o outro também, conseguimos trabalhar em grupo num mesmo ritmo, na mesma sintonia.
Depois da nossa brincadeira voltamos às apresentações dos trabalhos.
Os grupos hoje apresentaram os capítulos: “O amor e sua expressão corporal - Mensagens Individuais” e “O amor e sua expressão corporal - A troca energética”

“O amor e sua expressão corporal - Mensagens Individuais” - O grupo mostrou os tipos de amores que podem existem. Mostrou o amor de “boi” que age por desejo físico, por impulso de satisfação. O amor de “leão” que é romântico, sentimental, é aquele que ama simplesmente. O amor de “águia” é aquele que apenas aprecia, que ama, mas ama o intelecto, o saber, as idéias e ideais.

“O amor e sua expressão corporal - A troca energética” - O grupo mostrou como o pessimismo e o otimismo afetam diretamente a vida das pessoas. Mostraram que muitas vezes agimos por impulso, deixamos o pessimismo tomar conta de nossas vida e em outros momentos estamos tão otimistas que quando nos decepcionamos a queda é tão grande que fazemos coisas que nunca imaginávamos fazer.


Até a próxima!!

Seminário “O Corpo Fala” -7ª aula (23/02/2006)


Mais apresentações, mais aprendizado. Hoje, foram apresentados os capítulos: “Quatro princípios básicos”, “A energia do corpo humano” e “Intermezzo 2”.

“Quatro princípios básicos” - O grupo mostrou os quatro princípios de uma comunicação não verbal emitida tanto conscientemente quanto inconscientemente. Mostrou como nos comportamos diante de diversas situações, e como reagimos ao recebermos sinais que nos agrada ou desagrada. Claro, que todas as mensagens não verbais isoladamente podem não significar a mesma coisa que dentro de um contexto, de uma certa situação.

“A energia do corpo humano” - O grupo mostrou como as partes do nosso corpo reagem em diversas situações. Como o boi, o leão e a águia reagem às vezes juntos e outras vezes separadamente, mas quando todas essas partes estão interligadas podem ter um significado que inconscientemente não percebemos.

“Intermezzo 2” - O grupo mostrou como foco principal à maneira que reagimos quando percebemos que alguém está tentando invadir “nosso território”, ou quando querem roubar algo ou alguém de nós. Como que inconscientemente começamos a abraçar, a segurar o parceiro quando sentimos que outra pessoa está olhando, paquerando. E quando outra pessoa invade nosso território, quando não estamos nos sentindo bem com aquela situação vamos nos afastando, tirando o corpo fora; e quando estamos sentindo bem, vamos nos aproximando, dando espaço pra outra pessoa.


É isso ae!
Até a próxima!!

quinta-feira, fevereiro 23, 2006

Observatório da Imprensa (14/02/2006)

Observatório da Imprensa (14/02/2006)
Comentário sobre a matéria de Ligia Martins de Almeida, na imprensa feminina: Matéria de interesse ou anúncio disfarçado?

Esse é um tema que está sendo discutido não é de agora. Uma proposta de debate um tanto quanto complicada, pois cada ala de profissões defende seu ponto de vista e não sede de maneira alguma, aos argumentos dos outros. E quem sai prejudicado nisso? Nós mulheres, que muitas vezes influenciadas por essas diversas situações e opiniões acabamos nos iludindo com o corpo, rostos perfeitos e esquecemos de que beleza não é pra sempre.
De acordo com o texto, pesquisas mostram que hoje em dia as mulheres não se preocupam tanto com o padrão de beleza estipulado pela mídia como antigamente. Mas será que isso é realmente verídico? Porque será então que a industria de cosméticos é 90% voltada para as mulheres?Porque as salas de cirurgiões plásticos estão sempre lotadas? Acho que podemos sim, estar mudando nosso olhar sobre o padrão de beleza que nos foi imposto, mas dizer que mulheres já não se iludem com o corpo perfeito, acho um pouco difícil.
Creio, que ainda vai demorar um bom tempo para que as mulheres consigam mudar esse padrão, e mais um outro bom tempo para conseguirem perceber que a beleza não é tão importante assim. Pois acredito que não adianta de nada um manequim 36, uma pele de pêssego, um nariz arrebitado, uma barriga chapada, se na cabeça não tem nada de belo. Penso, que devemos sim,ter auto estima, vaidade,desde que seja normal e não exagerada, e que nos preocupemos mais com o conhecimento, cultura e com o saber.

segunda-feira, fevereiro 20, 2006

Seminário “O Corpo Fala”-6ªaula (17/02/2006)

Mais uma parte do seminário sobre o livro. Hoje foram apresentados mais três capítulos mostrando mais um pouco da linguagem corporal.
Os capítulos de hoje: “Comportamento interpessoal”;”Origens antigas dos gestos de hoje” e “Intermezzo 1”.

“Comportamento Interpessoal- O grupo tentou mostrar como nosso corpo reage em uma situação social. A maneira em que posicionamos o braço, a forma que tocamos nosso próprio corpo,entre outros. E também mostrar como as pessoas reagem inconscientemente à linguagem corporal do seu próximo.

“Origens antigas dos gestos de hoje”- O grupo fez um teatro mostrando que a mesma forma que as mulheres e homens agiam no período pré-histórico, continuamos agindo hoje; de uma forma mais discreta e delicada,mas da mesma maneira. Então representaram várias situações de encontros na pré-história mostrando as atitudes neutras, favoráveis e desfavoráveis. E mostraram que hoje é da mesma forma, mas como disse, só que mais discretamente ou seria civilizadamente?

“Intermezzo”- Esse grupo também representou muito bem o capitulo proposto. Eles mostraram como nós julgamos as pessoas, as atitudes das pessoas pela aparência. Por uma questão de simpatia ou antipatia. Porque algumas pessoas parecem negativas ou positivas aos olhos dos outros, porque nos simpatizamos de cara com algumas pessoas e outras não gostamos mesmo sem ter conversado...
Fizeram um teatro mostrando como em uma festa as pessoas se aproximam das outras por uma simples questão de aparência, o que acontece diariamente, não só em festas, que estamos cansados de saber.

É isso ae!
Até a próxima!!

Seminário “O Corpo Fala”-5ª aula (16/02/2006)

Nas próximas aulas, assim como nessa vamos falar sobre os capítulos do livro “O corpo fala”.
Nessa, aula foi representado 3 capítulos, que são: “Perceber em vez de olhar”; “Analise de um sorriso”; “Harmonia e Desarmonia”.

“Perceber em vez de Olhar”-Nós não assistimos a apresentação desse grupo, pois estávamos arrumando o figurino, maquiagem, e passando os últimos detalhes. Mas o capitulo fala como é fácil perceber a linguagem corporal. Por exemplo: Quando uma mulher, mesmo sem perceber, coloca a bolsa no colo, mostra que ela não está à vontade. E quando essa mesma mulher retira a bolsa do colo ela está mais receptiva.


“Analise de um sorriso”- Tentamos mostrar de uma forma engraçada,como o corpo juntamente com o sorriso pode não significar um sorriso na sua definição real. Mostramos vários tipos de sorrisos, como o sorriso alegre, o sorriso de maldade, o sorriso de vergonha. E definimos cada um desses, mostrando o posicionamento das mãos, das costas, da cabeça e de que maneira o corpo poderia detectar pontos positivos e negativos em um simples sorriso.



“Harmonia e Desarmonia”- Os meninos fizeram uma encenação muito engraçada, na qual eles caíam em contradição a todo momento. Ora, mostrando a desarmonia do corpo com a fala, ora mostrando o contrário, a harmonia entre ambos. Eles montaram todo um roteiro e mostraram de maneira simples como é fácil detectar uma contradição entre o harmônico e o desarmônico.


Todos corresponderam muito bem aos trabalhos. A aula foi fantástica.
Até a próxima!!

quarta-feira, fevereiro 15, 2006

Observatório da Imprensa (07/02/2006)

Observatório da Imprensa (07/02/2006)
Comentário sobre a matéria de Alberto Dines: TV despreza tradição nos gramados.

Olha só quem diria, eu que não gosto nenhum pouco de futebol,escrevendo sobre.
A matéria me chamou a atenção, porque eu ,assim como muitas outras pessoas, já se perguntou alguma vez nada vida, porque a tv só transmite os jogos de maior audiência ou então porque muitas vezes transmite determinado jogo só pra uma determinada região.
E é sobre isso que a matéria fala. Faz uma critica, de total razão ao meu ver, a esses tipos de acontecimentos. A Globo de São Paulo, assim como sua concorrente, transmitiu o jogo entre São Paulo e Portuguesa Santista; enquanto acontecia um jogo de times centenários que não disputavam um titulo há anos. E porque não assistir nas tvs por assinatura? Essas estavam preocupadas com as olimpíadas de inverno, campeonato francês e outros.
Agora, eu me pergunto, porque somos obrigados a assistir apenas aos jogos que dão audiência a determinadas emissoras? Esse é o país do futebol, não é mesmo? E que país do futebol que é esse que não transmite jogos estaduais? Como disse o autor da matéria “Dirá o leitor que graças à injusta programação esportiva da nossa TV este Observador foi poupado de assistir a vitória "de virada" do Botafogo por 3 a 1. Pode ser. Mas o torcedor paulista-paulistano que gosta mesmo de futebol vibraria mais ao reencontrar os anos de ouro do futebol carioca do que do que com o nada surpreendente 5 a 0 do São Paulo sobre a Portuguesa Santista.”
Será que é preciso dizer mais alguma coisa?

segunda-feira, fevereiro 13, 2006

4ª aula (10/02/2006)

Começamos a aula hoje,falando sobre o que concluímos com o trabalho feito em sala ontem,sobre o racismo na revista VEJA.
Um dos alunos ficou responsável por fazer a somatória dos dados, e essa somatória pôde provar que existe um racismo escancarado na revista, e não tem como negar, pois se não existisse mesmo esse preconceito não seria tão escandaloso os dados que encontramos. Tentamos concluir porque existe toda essa discriminação com os negros, mas vimos que isso vem de tempos, e que nos acomodamos com o que é nos imposto e nada fazemos pra reverter situações como essa. Pois, até nós mesmos praticamos o racismo inconscientemente, pois só depois de precisar contar os negros na revista que percebemos esse preconceito, pois se não tivéssemos esse racismo “camuflado” já teríamos sentido a falta de negros em nas campanhas publicitárias e jornalísticas.
Depois da conclusão desse trabalho, o André começou a falar sobre linguagem corporal e mostrou algumas formas de lermos a linguagem do corpo. Por exemplo, quando a pessoa pensa pra responder uma pergunta, ou coça o nariz,ela está mentindo. Claro, que essas ações fora de um contexto não significam isso, concluímos isso depois de analisar a situação como um todo. E falou também do próximo trabalho sobre o livro “O corpo fala”, excelente por sinal esse livro. Dividimos a sala em grupos novamente, e a cada um desses grupos foi entregue um capítulo, pra apresentar nas próximas aulas. Para a apresentação teremos que inventar uma forma de apresentar o conteúdo desses capítulos, de forma criativa para chamar atenção da sala e ao mesmo tempo que explique de maneira simples o que nosso corpo transmite nas mais variadas situações. Acho que vai ser muito proveitoso e engraçado, é esperar pra ver...
Até a próxima!

3ª aula (09/02/2006)

Nossa hoje a aula foi show!O André dividiu a sala em vários grupos, e distribui uma revista (VEJA) pra cada grupo e nos pediu pra fazer um levantamento de dados, sobre as fotografias jornalísticas e publicitárias. Levando em conta, quantas pessoas estavam em cada fotografia, e quantas dessas eram negras; para que pudéssemos opinar se a revista era ou não racista. Bom, começamos então, nosso trabalho. E para o nosso espanto em mais de 100 fotografias, com quase 200 pessoas, havia apenas cinco negros, e mesmo assim, em uma situação social pouco favorecida. Apenas um desses cinco negros ilustrava uma campanha publicitária. E com isso concluímos que existe sim, o racismo na revista, mas que esse preconceito passa despercebido aos olhos dos leitores. Creio, que nenhum de nós (alunos) já tivesse parado pra fazer a contagem de aparições de negros nas fotografias de uma revista. E pior do que isso é saber que não é só nas revistas que acontece isso; é saber que isso ocorre em diversas situações e não fazemos nada para melhorar isso.
Até a próxima!!
Trabaho entregue dia 09/02/2006

Filme:Cidade dos Anjos

ROTEIRO DE CHRISTOPHER VOGLER


PRIMEIRO ATO-APRESENTAÇÃO

1.MUNDO COMUM

Seth (Nicolas Cage) é um anjo (mensageiro de Deus) que vive em “seu” mundo, com outros anjos, se reúnem a todo nascer e pôr do sol, e não podem ser visto por humanos, e tem como missão vigiar essas pessoas. Ele é, aparentemente, feliz no que faz.

2.CHAMADO À AVENTURA

Como Seth é um anjo, ele não poderia nem ser visto e nem se apaixonar por um humano, mas depois de um tempo vigiando uma médica, Maggie Rice (Meg Ryan), isso acontece, e ele pensa em “cair” (na linguagem dos anjos, trocar o mundo dos mensageiros pelo mundo carnal) para se tornar humano e poder viver esse amor.

3.RECUSA DO CHAMADO

Ele fica na dúvida, pois gosta muito do que faz, sente prazer em ajudar pessoas, mesmo que essas não vejam; e também como anjo ele viveria eternamente, conseguia entender várias línguas, escutar música ao nascer e ao pôr do sol.

4.ENCONTRO COM O MENTOR

Ele conhece um “ex-anjo”, Messinger, que largou tudo para virar humano, pois também se apaixonou e dá força pra Seth se decidir. Ainda na dúvida, ele procura Cassiel, um anjo amigo dele, que diz para ele pensar em tudo o que vai perder e em tudo o que vai ganhar com a troca pelo mundo carnal, mas diz que o apóia em qualquer decisão que tomar.

5.TRAVESSIA DO PRIMEIRO LIMIAR

Seth, decide então “cair” e virar humano para encontrar seu grande amor. Ele vai ao alto de uma construtora, e pula. Quando acorda, está todo machucado, sangrando e com isso percebe que virou humano e a partir de agora, não tem mais como voltar atrás.

SEGUNDO ATO-CONFLITO

6.TESTES,ALIADOS E INIMIGOS

Ele não sabe como chegar até o hospital onde Maggie trabalha, e nesse percurso, tenta pedir informação a uma senhora, mas não consegue, pois não entende o que ela diz por falar em japonês. E agora, como humano, ele não compreende várias línguas, como conseguia, enquanto anjo.

7.APROXIMAÇÃO DA CAVERNA OCULTA

Seth, chega ao hospital, pergunta por Maggie, mas a recepcionista diz que ela não está, então ele vê Anne, uma pediatra amiga de Maggie, e pergunta por ela. Anne, diz que Maggie tirou férias, e foi pra uma cabana. Ele sai e vai atrás dela. Chegando lá, ele sente medo pois acha que ela está casada.

8.PROVAÇÃO SUPREMA

Enquanto Seth desfruta do desconhecido mundo carnal, tomando banho, cheirando perfumes, comendo frutas, Maggie resolve ir até o mercado e na volta ela bate em um caminhão carregado de madeira e fica a beira da morte.

9.RECOMPENSA

Quando Seth encontra Maggie, caída, entre a vida e a morte, ele se diz recompensado, pois mesmo que ela morra naquele momento, ele faria tudo outra vez, só pra que ele pudesse sentir pelo menos uma única vez o prazer de estar ao lado dela, tocá-la, senti-la.

TERCEIRO ATO-RESOLUÇÃO

10.CAMINHO DE VOLTA

Como sua amada morreu, Seth começa a pensar como seria se nunca tivesse deixado seu mundo para virar humano, pensa que talvez ele tenha feito tudo errado, mas sabe que já é tarde para se arrepender, pois não tem como voltar a ser anjo.

11.RESSURREIÇÃO

Nesse momento, ele fica muito triste e revoltado, devido ao falecimento de Maggie, briga com Cassiel, o anjo amigo dele, mas vê de que nada adianta, pois não tem como voltar no tempo. E então, ele resolve retornar a sua vida, agora como humano, tem toda uma rotina e aprende a viver como tal.

12.RETORNO COM ELIXIR

Seth, chega na praia, onde eles (anjos) se reuniam todo dia para ouvir a música do sol. Pára, fica observando tudo a sua volta, e entra no mar podendo sentir agora a água, o vento, o sol e mostra que ele já se sente bem como humano, e conseguiu sua liberdade de viver como carnal o que ele sempre quis. E também, mostra que ele superou a morte de Maggie.