quinta-feira, março 16, 2006

10ª aula (10/03/06)


O André pediu que nos dividíssemos em grupos, pra ele poder explicar o trabalho. Até a ai tudo bem. Só que na hora que ele disse que era uma fotonovela, pronto, a sala já não era mais a mesma, todo mundo conversando, arrastando as cadeiras, todo mundo rindo. Meu Deus... se foi assim na sala imagina na biblioteca. Então ele começou a passar as instruções, explicou como era feita a fotonovela, quantos eram e o que tinha que ter nos quadrinhos. Entregou algumas fotonovelas da edição passada, que ficarão ótimas por sinal.
Ai finalmente começamos a discutir o que iríamos fazer. Idéias e mais idéias surgindo, a cada uma delas uma gargalhada...mas enfim, foi muito engraçado pensar nisso tudo. Penso, que vai ser um pouco complicado, vai valerá a pena. Afinal de contas, colocando em pratica o aprendizado é muito mais fácil de memorizar, do que ficar só na teoria. Acho que todo mundo gosta dessa aula por ela ser muito dinâmica. Bom, agora é esperar pra ver o que acontece!!
Vai ser o máximo, sem duvida alguma.


Até a próxima!!

Observatório da Impressa (27-02-06)


A matéria põe em debate a flexibilidade ou não do horário da “Voz do Brasil”. Tudo começou por causa de uma declaração de Aldo Rebelo, presidente da Câmara dos deputados. Ele deu uma declaração à revista “Istoé” dizendo:" "A Voz do Brasil" é uma necessidade, mas não pode ser imposta como ditadura".
Vamos ser realistas. No Brasil existe uma pequena minoria que se interessa por política, em especial entre os jovens, a grande maioria não gosta, não se informa e nem quer ouvir falar sobre política. Ainda mais quando é de uma maneira forçada e inflexível. Disse anteriormente, que os jovens são os que menos se interessam por política, pois digo por experiência própria. Ano passado, como estudava de manhã, me restava somente à noite pra treinar meu tão amado vôlei, então íamos eu e mais três amigas, três vezes na semana pro treino e em qual horário? Sim, às 19h e 30 min., ou seja, no horário da “Voz do Brasil”, assim que entravamos no carro, por volta de 19h 15 min. a primeira coisa que fazíamos desligar o radio e colocar um cd.
Agora me pergunto, se nós não soubéssemos o horário certo, ou se já não tivesse todo esse antigo rotulo de que a voz do Brasil é “um saco” (desculpem-me a expressão), talvez, nós não teríamos colocado o cd e escutado a Voz Do Brasil.
Creio, que não é só o horário que precisar ser flexível, mas tudo o que eles discutem, as propostas, enfim, fazer uma mudança geral. Creio ainda, que não basta atingir só aquela pequena parcela que se interessa por política, mas sim tentar cada vezes mais fazer com que a maioria da população brasileira se interesse, participe. Pois é essa grande maioria, que não se interessa por política que faz a real diferença na contagem dos votos, ou num protesto (mesmo não sabendo ao certo, porque estão lá). Concordo, com o autor quando diz que a mudança de horário vai ser um avanço.
“ "A Voz do Brasil" pode ser útil, mas, mesmo nesses casos, ela funcionaria melhor se seu horário fosse flexível”.
Bom, acho que ninguém gosta de ditadura, não é mesmo?! Então porque continuar com essa “ditadura camuflada?”


*Texto comentado: A voz da razão, de Luiz Weis.