sexta-feira, abril 28, 2006

21ª Aula (27/04/06)


Faltei...Bom por uma causa justa, nós estávamos representando o curso de Comunicação nos jogos dos calouros. Infelizmente nós perdemos, mas valeu a pena, foi muito bom.
Em relação à aula eu não assisti, obvio. Mas assim que alguém da sala atualizar o blog, eu vou lá, dou uma “coladinha” e posto o que foi dado em sala...
Queria muito ter assistido à aula pelo que me falaram teve um debate sobre a matéria da aula passada parece que foi quentíssimo...
Tudo bem...Assim que conseguir o que foi dado em sala, eu posto aqui... Num post “explicação da aula que faltei...” fica bom assim né?! E coloco de qual blog retirei as informações...= )
Então até lá!!

Observatório da Imprensa (18/04/06)


10 anos de experiência.
É muito bom saber que o Brasil finalmente conseguiu mostrar que aqui existe pessoas competentes, sérias a fim de fazer o maior observatório global da mídia na América Latina, que é o Observatório da Imprensa (OI).
Agora, este observatório tem um grande reconhecimento, foi procurado por outros paises da América Latina para que eles dessem um apoio pra formação de outros observatórios em outros paises.
Com certeza é um mérito muito grande, de muito trabalho, muita pesquisa, muita critica e autocrítica, um acumulo de conhecimentos, sem duvida alguma uma credibilidade conquistada com o tempo. Pois como o próprio autor diz, credibilidade é muito difícil de ser conquistada, toma muito tempo pra isso, e se perder muito rápido, em questão de poucos minutos. Por isso a grande preocupação que eles tem de ver sempre as melhores e mais polemicas matérias, e saber fazer uma critica, mesmo sabendo que pode não ser bem recebida pelos leitores. Saber receber criticas, e reconhecer alguns erros cometidos ao longo desse tempo.
Bom, tomara que consigam colocar essa idéia de ter vários observatórios nos paises latinos em pratica.
O que podemos desejar é sorte, e muita responsabilidade.

Texto comentado: Observatório exporta 10 anos de experiência – Carlos Castilho

quarta-feira, abril 26, 2006

20ª aula (20/04/06)


No começo da explicação quase entrei em crise...rs... Tava passando muito mal, e não tava entendendo nada, pra piorar cada palavra tava num lugar do quadro, uma bagunça só...
Me concentrei e comecei a compreender o que acontecia naquela aula.
A aula falava de Indústria Cultural x Cultura de massa.
Indústria cultural nada mais é do que a exploração de meios culturais pra fins comerciais e econômicos. É a indústria da cultura. A arte não é mais simplesmente arte, a arte se torna um negócio, um exemplo claro de indústria cultural seria o cinema, não existe mais arte cinematográfica e sim indústria cinematográfica.
Já a cultura de massa é a produção de poucos para muitos, é marcada pela lei do maior número, no menor espaço de tempo, e com o maior lucro possível. É importante ressaltar duas posturas em relação à cultura de massa.A primeira defende a emancipação do homem através dos meios de comunicação em massa, já que democrática e atinge grande parte da população. A segunda analisa com pessimismo pois prevê a perda de qualidade do homem como consumidor, pois este passa a ser um objeto da indústria cultural.
O surgimento desse sistema interferiu nos outros dois sistemas: a cultura erudita e a cultura popular, podendo trazer mudanças consideráveis na comunicação de um grupo.
A cultura erudita é produzida de poucos para poucos, já a popular é produzida de muitos para muitos. Essas têm uma historia e um ritmo próprio, mesmo estando permeadas pelos meios de comunicação.
Bom, os conceitos foram lançados, agora basta-nos pensar e refletir sobre, e formar uma opinião sobre cada um dos sistemas.


Leia Mais:

http://adorno.planetaclix.pt/d_e_industria_cultural.htm

http://www.indcultural.hpg.ig.com.br/oqueeindustriacultural.htm

terça-feira, abril 25, 2006

Observatório da Imprensa (11/04/06)


Mais uma vez....
Já está começando ficar repetitivo e chega até ser chato...Cada vez que abro aquele observatório me deparo com um texto falando sobre a perda de credibilidade acentuada que a nossa classe, de comunicólogos, vêm tendo nos últimos tempos. Porque? Às vezes penso que porque cada vez mais, as pessoas se acomodam com aquilo que tem e não tentam melhorar, não fazem por merecer aquilo que tem, basta que tenham seu salário no final do mês e tudo está resolvido. Não se preocupam se estão prejudicando outras pessoas se estão manchando o nome de uma grande parcela inocente. A perda de credibilidade começou com a grande crise política que se “instalou” no Brasil (sempre esteve presente, mas debaixo dos panos), os escândalos envolvendo inúmeros partidos políticos, episódios inusitados, entre muitos outros fatos, que foram muitas vezes mostrados superficialmente, sem profundidade de assunto ou que causasse interesse em grande parte da população. Como diz no texto, talvez a imprensa tivessem se baseando mais por premissas pré-existentes do que pelos fatos. Talvez esse seja o maior motivo da pequena credibilidade dada a nós nesse momento. Nós que iniciamos agora, não podemos deixar de expor nossa indignação com tal fato, pois estaríamos fazendo como nossos precursores, “levando de barriga” e não se preocupando com o rotulo que sem querer ganhamos. De fato é bastante perturbador como a população brasileira insiste em tapar os olhos e viver numa amnésia recente, parecendo que fazem questão de esquecer de um dia pro outro o que os partidos, representantes fizeram: a grande lavagem de dinheiro, a falta de preocupação com a precariedade em que vive a população, etc. Às vezes chega a ser inacreditável os dados das pesquisas eleitorais. Porém, nós temos a obrigação de mostrar fatos e não suspeitas, de apresentar a verdade para a população, para que essa possa formar sua opinião, mesmo que essa seja o oposto da sua.
Portanto temos que aprender a ser claros e objetivos, mostrar os fatos, porque da mesma forma que adoramos ficar sentados esperando ver o que vai acontecer, esquecemos o que aconteceu há tão pouco tempo, e tornamos repetir o erro de votar nas pessoas que apenas prometem e não cumprem.


Texto comentado: Os formadores de opinião publica estão frustrados- Luciano Martins Costa