quinta-feira, maio 18, 2006

Leiam!!


Gente, esse aqui é um post por fora...É um pedido que eu queria fazer, mas acho que todo mundo está também com essa vontade, mas não teve oportunidade de dizer...Poxa, galera vamos animar ae... Já saiu uma galera do curso, tem outro tanto de gente querendo sair também...Tudo bem que nós não somos responsáveis pelo desenvolvimento total do curso, mas vamos combinar que 50% dependem dos professores, coordenação e 50% de nós alunos.Se nós não tentarmos melhorar, dá uma animada geral mesmo, não vai pra frente. Eu sei, que é (desculpa a expressão) um saco aulas teóricas, eu também não gosto, mas todo curso tem isso, e nós precisamos delas pra depois colocar em pratica.
Não vamos desanimar agora não!
Vamooos lá, ânimo!!!

Então é só isso mesmo!
Beijos!!

“Somo livres pra escolher nossas ações, mas prisioneiros de suas conseqüências...”

quarta-feira, maio 17, 2006

26ªaula (11/05/06)


Mais uma aula no anfiteatro vem alguns documentários, uns vídeos, mostrando como as pessoas agem quando o assunto é radicalizar. Radicalizar em todos os sentidos, não esquentando pra nada, radicalizar mesmo, com famosos, políticos, por pura curtição, ou lutando por uma causa.
Assistimos vídeos como “Xuxa em chamas”, mostrando o dia em que o cenário do programa pegou fogo, e acabou ferindo algumas pessoas que estavam lá; outro do “Peidinho ao vivo” que uma jornalista já no final do programa ela sem querer solta uma flatulência ao vivo, e fica toda constrangida. Mas creio que um dos vídeos que mais chamou atenção sem duvida alguma, foi o documentário “A revolução não será televisionada”, um grupo de pessoas saem nas ruas de São Paulo, com pôsteres de artistas, entram em shoppings, sobem e desce as escadas rolantes, param nos pontos de ônibus, e no final eles queimam esses pôsteres no meio da rua, mostrando assim que são sim radicais antimídia, mas sabem muito bem como fazer um protesto, impactante e de forma civilizada.
Muito bom mesmo!
Até a próxima!

Observatório da Imprensa (09/05/06)


Síndrome da salsicha. O que? Isso mesmo! É assim que vem sendo chamada a fase em que a mídia jornalística está passando. Assim como a composição, os ingredientes que são usados na fabricação da salsicha são duvidosos, as informações que chegam aos leitores também passam por uma fase de duvidas, tudo isso porque não há transparências nos procedimentos e normas dentro das redações.
“Os jornalistas consultados afirmam que a principal causa (70%) dos questionamentos éticos está nas informações distorcidas fornecidas por fontes cuja credibilidade e fidedignidade não foram suficientemente checadas. Nada menos de 39% dos entrevistados disseram que as fontes distorceram a informação propositadamente e 31% admitiram que o material fornecido pelas fontes era confuso e induziu a erro na preparação da reportagem”.
Realmente, não há o que discutir existe sim, um grande numero de profissionais que se deixa levar por esse repudio a transparência de informações, e acaba se prejudicando e prejudicando um grande numero de profissionais inocentes, que zelam por noticias e informações confiáveis.
Lamentável!


Texto comentado: Jornalismo diante da síndrome da salsinha – Carlos Castilho

segunda-feira, maio 15, 2006

25ªAula (05/05/06)


Conceitos e mais conceitos! Tudo começou ai...Dialética, tese, antítese, síntese...
Meu papelzinho de anotaçao, tava aparecendo mais um mapa de tantas setas ligando uma palavra na outra, e uma inica uma coisa, outra indica outra coisa, pra no final concluirmos que: dialética é a arte do diálogo, da contraposição de idéias que leva a outras idéias.
Muito bom isso né?!
A explicaçao era que nós temos uma tese, que seria nossa ideia inicial, que nós acreditamos e escrevemos sobre ela,vivemos por ela, que mais pra frente seria contradita por uma antítese, que derrubaria sua tese, formando assim uma sintese, que seria a superaçao da tese.Ufa!
E tem tambem uma teoria criada por Sócrates ,a maiêutica, que seria “a procura da verdade interior do homem”; a auto-reflexao, expressa no "conhece-te a ti mesmo", põe o homem na procura das verdades universais que são o caminho para a prática do bem e da virtude, e com isso podemos concluir que o mundo é verdadeiro,e nós somos copias desse mundo.
A aula foi mais ou menos isso, muito conceitos, muitas teorias, e pouca pratica. Acho que dessa vez não consegui transmitir muito bem o que foi dado em sala, mas é porque é uma rede de raciocinio, e se voce perde um pouquinho, já nao consegue entender mais nada...mas de toda forma, ta ai o que eu consegui tirar dessa aula...
Até a proxima!